sábado, 25 de agosto de 2007

MInha vida , meu vício


Foi estranha a sensação de ser soterrado pelo poder arrasador de uma garrafa d gin; isso não estava em meus planos; esbocei um sorriso pelo fim ser tão impensado. Mas todo sonho acaba no começo do sonho da vida. O ruído repetitivo e incômodo das gotas me acordou. Alguém visivelmente preocupado com meu estado esboçava felicidade em ver meus olhos abertos, como se tivesse planos para eles. Não o culpei por sua ignorância. Presumivelmente, só queria se ajudar imaginando o que seria me ajudar, o que me colocava numa posição proveitosa, com um empregado voluntário a meu serviço por alguma abstração moral que provavelmente o fazia bem, mas incluía algumas restrições que não me seriam muito bem-vindas. Então tive de lembrar dos sintomas que deveria descrever ao tipo de indivíduo limitado por escrúpulos morais. Mostrei meus dentes e apertei o peito, muita dor física. Dores psicológicas os fariam ocupar minha consciência com explicações e consolos nos quais nem eles próprios acreditam. Isso imediatamente despertou uma reação no indivíduo, que acrescentou ao soro o efeito que desejava. Dormi pensando em como sou um idiota. Acordei entediado.

4 comentários:

Polly . disse...

MAninnnnnnnnn
amei o blog
vo add vc nos meus links
^^

;***

Polly . disse...

aee manin
deu certo
agora vc pode ler as merdas q eu escrevo e eu ler as coisas massas q c escreve
^^

;*

Gecadoida disse...

*_*
Yargo! :O
escreve muito bem ;)
tem futuro amore ;*
vou add vc nos meus links, vou ta sempre aki olhando as viagens!

;@

Igor Von Richthofen disse...

Gostei, mas sincerameente eu n entendo porque garrafas de gin acabam. que se acabe a moral e tudo mais a volta mas n o maldito gin. hehehehh